
Corpos
ensaio fotográfico de Norma Guimarães
Apresentação de Gilberto Di Pierroprefácio de Jacob Klintowitz
Massao Ono Editor 1987
Edição de 700 exemplares
Paperback circa 40 pages
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Gilberto Di Pierro (Giba Um)
Com: Inês Aguiar, Ricardo Viviani, Manuela Assunção, Flávio Cardoso, Vera Mancini, Fernando Wellington, Miriam Lins e Graça Bermam
Alternatives: Vimeo OneDrive: [Medium 60Mb .mp4] [Small 7Mb .wmv] Outside Germany: YouTube
reviews

The Village Voice by Bruce Supree
Serious Talk – New York City … Darkly handsome, Viviani has the masculine power of the young Robert Mitchum, but he’s hot, not cool. Joining Hartley for Serious Talk, he’s slightly menacing, controlled, agressive — but unhurried. A ’40s film noir, Mickey Spillane kind of guy — but he doesn’t lay a hand on her. … Viviani’s in formal pants, black suspenders, a sleeveless undershirt. He slowly raises his arms, folds them across his chest. He points his index finger, then with the other hand pushes softly in the opposite direction with measured force. Repeating gestures, speeding them up, adding more, he produces a steady flow of contradictory impulses, while playing off the waltz rhythms. He opens his hands with a kind of helpless strength, then draws them in to his chest and cringes. The accelerating repetition of impassioned gestures gradually builds as unbearable pressure of feeling in him.
The New York Times
by Jennifer Dunning
Blue Danube – New York City
… Mr. Viviani, a relatively new choreographer, took simple themes and dealt with them with admirable simplicity … The quality of movement is most subtle and interesting in “Blue Danube,” set to the Strauss waltz, its message is mystifying. Mr. Viviani and Cheryl Hartley were personable dancers.
Ricardo Viviani and Ciça Teiveles Meirelles
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”Uma beleza de trabalho, que transborda vitalidade e energia” Helena Katz 07 Set 1982
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Balé da Cidade de São Paulo
Homen do Céu - IRIBIRI - Cisne Negro
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”IRIBIRI um espetáculo que emociona e diverte” ACACIO R. VALLIM JR. 28 May 1982
Original Program

Creative Team Roteiro original: Francisco Medeiros e José Rubens Siqueira Direção: Francisco Medeiros Coreografia: Sonia Mota Cenário e figurinos: José Rubens Siqueira Músicas: Bach, Vivaldi, Haendel Seleção musical: Francisco Medeiros, José Rubens Siqueira, Sonia Mota e Flávia Calabi Sonoplastia: Flávia Calabi Iluminação: Francisco Medeiros e José Rubens Siqueira Produção: Grupo de Dança Cisne Negro Performers: Armando Duarte, Beth Risoléu, Carmem Balochine, Claudia Decara, Darcy Bittencourt, João Carlos Aur, Márcia Claus, Morco Antonio Gomes, Maria Isabel Mano, Maria Alice Leopoldo e Silva, Patricia Ghirello, Ricardo Viviani, Wiamir Napoli Grupo de Dança Cisne Negro Relações Públicas: Eliete Brancato Coordenação Geral: Hulda Bittencourt Fotos: João Caldas Máscaras e Adereços: José Rubens Siqueira Execução dos Figurinos: Dora M. Gomes e Elione de D. Monge Execução do cenário: José Vicente Peres e Antonio Nunes Oliveira Luz e Som: Cisnesom Operador de luz e Eletricista: Marcos Antonio Barbosa Operador de som: Dorotéia Barbosa AGRADECIMENTOS: Antonio Carlos Maciel, Antonio Carios Menezes, Luís Américo Medeiros, Luiz Cavalcanti Pessoa, Companhia Industrial Pernambucana, Márcio Goldfarb (Marisa Lojas Varejistas Ltda.), Jet-tours, Fábrica de Lenços Safira Ltda., Clube Alto dos Pinheiros, Troi S.A., Hevea indústria de Plásticos Ltda., Philips do Brasil Ltda., Marcos Bertoni, Chloé Siqueira, Guillermo van Domseiaar, José Luís Brancato, lacov Hillel, Riwka Schwarz, Zaida Périgo Performances: 820510 Teatro São Pedro Archival Material: 810131 script 820427 souvenir program 820510 6Xprogram, poster, flyer 820526 review”IRIBIRI um espetáculo que emociona e diverte" ACACIO R. VALLIM JR. O Estado de São Paulo 28 Maio 1982 "IRIBIRI", espetáculo apresentado no Teatro São Pedro pelo Grupo de Dança Cisne Negro, é uma das realizações mais felizes já surgidas no panorama da dança paulista. Para um grupo acostumado a apresentar programas formados com coreografias variadas, a proposta de um espetáculo longo centrado num único assunto representa um desafio. Esse desafio o Cisne Negro enfrenta e vence com muita energia a despeito da pouca maturidade cénica de alguns intérpretes. Tanto pela proposta do tema quanto pela impecável produção do espetáculo, "IRIBIRI" é um trabalho destinado a qualquer platéia e que vai emocionar e divertir o público. "IRIBIRI" se desenvolve em dois planos distintos de ação cénica. Um hiperrealista construído com ações tiradas do cotidtano e outro poético, com imagens de sonho que comentam, criticam ou esclarecem o plano real. Esses planos começam isolados no início do espetáculo. Aos poucos o plano do sonho possa a interferir no espaço físico da realidade para, na cena do jantar, se tornar visível para as pessoas que nele atuam. Na cena final, o sonho chega até a modificar a realidade. As cenas que acontecem no plano do cotidiano retratam ações corriqueiras. São mostrados o despertar de duas moças, a arrumação do apartamento de dois amigos, um jantar em família, a ceia de uma velha. A banalidade desses acontecimentos vai, ao longo do espetáculo, ganhando toques de melancolia até atingir seu ponto máximo de expressividade na terrível imagem da mulher de mil anos. Essas personagens vivem seu dia-a-dia quando jovens, ganham consciência do tédio de suas vidas quando adultos e, quando velhos, só tém forças para exalar o últtmo suspiro. De um modo muito inteligente, os criadores do espetáeulo tratam essas figuras com carinho deixando para a platéia qualquer reflexão crítica. E se essas figuras são criticáveis em muitos aspectos, elas conservam intactas sua humanidade e seu poder de sonhar uma vida diferente para si mesmas. No final são os personagens do nível poético(o sonho) que vão transformar a velha de mil anos, por meio de um artifício teatral, numa mulher bonita que dança com toda a força de seu corpo jovem. Entre tantos aspectos emocionantes do espetáculo, talvez o mais belo de todos seja exatamente o significado que a dança adquire dentro desse conjunto de ações. Se o plano real é apresentado como movimentos copiados do dia-a-dia, o plano do sonho usa essas ações mas as tránsforma em dança. Desse modo, uma moça que puxa um carrinho de feira não está simplesmente puxando esse carrinho. Ela dança a sua maneira de puxar o carrinho. E é a dança que no epílogo do espetáculo traz todo o elenco para mais um instante de encantamento provocado pela movimentação dos bailarinos. Essa beleza acontece através de um trabalho impecável de Sonia Mota, uma das poucas profissionais da coreografia a trabalhar o espaço de cena em sua trídimensionalidade e o corpo do bailarino perfeitamente harmonizado a esse espaço. De tal modo a equipe de "IRIBIRI" criou um espetáeulo homogeneo que é impossível saber, por exemplo, onde termina o trabalho de direção para começar o de coreografia. José Rubens Siqueira (roteiro, cenários e figurinos), Francisco Medetros (direção) e Sania Mota (coreografia) são os principais responsáveis por um espetáculo que fica na memória e ao qual se pode voltar sempre para novas descobertas.
Cisne Negro Dança
Ricardo Viviani and Elizabeth Zengara in a duet by Igal Perry (Peridance NYC)
In 1981 I got a scholarship to study at The Jacob's Pillow Dance Festival and School. Jacob's Pillow is a very special place. The school is a summer camp; the students live in cabins scattered around the woods of the Berkshire Mountains. The program includes an intensive dance education with 5 dance classes per day. The scholarship program also includes work on the many skills needed for running a dance performance: this way the students are also involved in the performances presented at the Dance Festival. "The Pillow" first introduced me to Bessie Schönberg, Liz Thompson, Manuel Alum, Bill Irwin, the Kathakali Dance of India and so many other people....”Mr. Perry moves his 12 dancers about the tiny space impressively, giving them big jumps - crisply executed -and runs for a note of urgency.” Jennifer Dunning
..."A delicate, flowing measure was peformed by Elizabeth Zengara, well-partnered by Ricardo Viviani"
”Bessie Schönberg, who heads our choreography department was most impressed with Ricardo’s sense of invention.”
Liz Thompson, Artistic Director
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To move with the joy of a wild animal
Ernie Pagnano teaches with a touch so light and lifting that your spirits rise right along with your grandes battements. He has an internal graciousness that enables him to lend something of himself to students so that, despite the demanding nature of a two-hour ballet class, you experience the steady rising of your stamina, your pleasure, and your freedom of movement. Mr. Pagnano brings to his classes valuable lessons learned from a long and shining dance career. He has worked with some of the finest companies in the world including the Joffrey Ballet, New York City Opera, Jack Cole, Alvin Ailey, Harkness Ballet, Lar Lubovitch, Berlin Ballet, Cliff Keuter, and the Netherlands Dance Theater-, as well as on tile Broadway stage. Though he sustained knee injuries in the very early years of his career, determination and the help of his mentor Maggie Black enabled Mr. Pagnano to continue his professional dance career for another twelve years. Although he has studied with many fine teachers, Mr. Pagnano states that success in overcoming his injuries must be attributed to Miss Black's teaching methods: "Maggie taught me a placement so high in the hip, that I no longer sat in my knees. This is the placement that I want to spread with my teaching; it is a placement that protects the dancer."




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